Policial Militar pode ser expulso da corporação

Acusado de matar estudante em blitz pode ser expulso da PM


O inquérito da Corregedoria da Polícia Militar, concluído hoje (30), indica que o soldado Rafael Bessa, acusado de matar o estudante Diogo Ranhiel pode ser expulso da corporação. É o que diz o inquérito da Corregedoria, concluído hoje. Rafael Bessa já tinha sido indiciado pela Polícia Civil por homicídio doloso (quando há intenção de matar).

A Corregedoria da PM também concluiu que o soldado assumiu o risco quando atirou no estudante, o que caracteriza homicídio doloso. O documento sugere ainda que o militar seja submetido ao Conselho Disciplinar da PM, que vai decidir o futuro dele na corporação. Se for analisado e constituído que ele não tem condições de seguir no serviço ativo, ele será excluído da corporação.

Cinco pessoas foram ouvidas durante os 22 dias de investigações, porém, o laudo do Instituto de Criminalística foi fundamental pra esclarecer o crime. Os peritoc concluíram que não havia resíduos de pólvora nas mãos e na cintura de Diogo.

Além do soldado Rafael Bessa, outros cinco militares que realizavam a blitz também podem ser punidos. A Corregedoria da PM vai abrir sindicância para saber se eles atrapalharam nas investigações.

Diogo Ranhiel morreu no início do mês, após ser atingido por um tiro na nuca, no Setor Santo Hilário, durante uma blitz da Polícia Militar. Ele estava na garupa da moto de um amigo, que não parou no bloqueio policial porque não tinha carteira de habilitação.

Fonte: DM Online


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